Foto: Leandra Benjamim
Ioiô está no primeiro disco da cantora (Fruto da Flor, 2017) e é a primeira composição de Mari escrita ao violão. Para a gravação ela retomou o íntimo piano para os últimos ajustes de harmonia e se jogou nas experimentações. A música abre com dois timbres bem distintos acompanhando a sua voz: na clave uma acentuação rítmica balançada; nas notas agudas doses de drives para rechear.
Foto: Luke Garcia
"O arranjo ficou cheio de nuances. Tem a parte B que optamos por abrir a sonoridade com um piano mais expansivo e as agudas bem limpas. Depois ela ainda ganhou uns vocais que fiz de teste no estúdio: o produtor Frederico Puppi reuniu eles em vários timbres de regiões diferentes e adicionou ao final", revela Mari. E o Ioiô deu bom: foi na tua caixa de som e voltou como quem não quer nada.
Ioiô está no primeiro disco da cantora (Fruto da Flor, 2017) e é a primeira composição de Mari escrita ao violão. Para a gravação ela retomou o íntimo piano para os últimos ajustes de harmonia e se jogou nas experimentações. A música abre com dois timbres bem distintos acompanhando a sua voz: na clave uma acentuação rítmica balançada; nas notas agudas doses de drives para rechear.
Foto: Luke Garcia
"O arranjo ficou cheio de nuances. Tem a parte B que optamos por abrir a sonoridade com um piano mais expansivo e as agudas bem limpas. Depois ela ainda ganhou uns vocais que fiz de teste no estúdio: o produtor Frederico Puppi reuniu eles em vários timbres de regiões diferentes e adicionou ao final", revela Mari. E o Ioiô deu bom: foi na tua caixa de som e voltou como quem não quer nada.
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